É boa. A ideia. De crescer. Envolve em si mesma uma sensação de independência e controlo sobre a minha vida que me satisfaz. Não obstante alguns vestidos de que eu gostava muito deixarem de me servir e nem com umas leggings a despedida ter sido mais tardia, ver o meu corpo a tomar as formas de menina e a renegar as curvas de bebé é espectacular. O meu cérebro acompanha a curva e presenteia-me com novas aprendizagens feitas com a facilidade de quem tem a inteligência e capacidade infinita para absorver tudo aquilo a que se propuser.
Mas o processo não passa incómule; por vezes seria conveniente não ser tão crescida: o colo dos papás já não é tão grande que me envolva toda, as birras que entendo de vez em quando levar a cabo são menos toleradas e são-me atribuidas novas responsabilidades que nem sempre me apetece assumir. Às vezes gostava de ser bebé outra vez...
Mas o processo não passa incómule; por vezes seria conveniente não ser tão crescida: o colo dos papás já não é tão grande que me envolva toda, as birras que entendo de vez em quando levar a cabo são menos toleradas e são-me atribuidas novas responsabilidades que nem sempre me apetece assumir. Às vezes gostava de ser bebé outra vez...
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